sábado, 20 de julho de 2019


Caros colegas,

Sabemos que o caminho não foi fácil, o tempo não esteve a nosso favor, as tempestades foram muitas mas resistimos e, como pretendíamos, chegámos ao nosso destino.
Como diria Fernando Pessoa, “o caminho faz-se caminhando”, por isso aqui estamos prontos para pôr em prática as aprendizagens/ensinamentos que nos foram facultados e que serão, certamente, uma mais-valia para as nossas práticas pedagógicas futuras.

Fiquem bem. Bom descanso. Boas férias!



sábado, 1 de junho de 2019


Para elaborar um Projeto Educativo é necessário ter em atenção diversos fatores, pois apesar de não existirem normas rígidas, é preciso ter uma ideia definida do que se quer realizar, seguindo um percurso que nos leve à obtenção dos resultados pretendidos.
Assim sendo, há que planificar de forma racional, organizando um conjunto de atividades e ações que têm como propósito o alcance de determinadas metas/objetivos e que deverá ser sujeito a uma avaliação sistemática, tornando-se, deste modo, não só um melhor contributo para a formação de uma consciência crítica e enriquecedora, mas também um documento mais atento ao imprevisto, capaz de responder, em tempo útil, aos desafios que a atual política educativa nos coloca.
Segundo Ezequiel Ander Egg e Maria José Aguilar, o nível operativo de um projeto educativo, seja individual seja institucional, comporta respostas a questões básicas, o que implica uma série de decisões que permitem introduzir organização, racionalidade, compatibilidade e coerência à ação. 
É por isso necessário designar as atividades de forma articulada entre si, para serem atingidos os objetivos pretendidos (metas), dentro do limite de tempo de que dispomos e dos recursos humanos e materiais disponíveis.
Não menos importantes serão os indicadores de avaliação do projeto, instrumentos que permitirão medir a progressão do mesmo até às metas propostas.

sábado, 25 de maio de 2019


Fabricar a Inovação na Educação. Práticas pedagógicas com o digital para o desenvolvimento curricular e de competências transversais 2018” pareceu-me, de início, um título pouco compreensível tendo em conta os objetivos que se pretendiam alcançar com esta ação.
No entanto, com o decorrer do tempo e após as leituras realizadas, os debates nos fóruns e as ações presenciais, acabo por concluir que o mesmo define, na íntegra, aquilo que se pretende: levar os docentes a “abrir novos horizontes” e colocar as plataformas digitais ao serviço de todos. Para que isso aconteça, é necessário conhecê-las e trabalhá-las, procurando a que melhor se ajusta ao perfil e à faixa etária dos alunos que temos em sala de aula e dos objetivos que pretendemos atingir. Planificar e organizar o trabalho nesse sentido é sem dúvida um desafio, pois estamos (estou) ainda longe do domínio dessas novas tecnologias.
Referi no primeiro fórum, citando Ariana Cosme, “Não se aprende sozinho, aprende-se com os outros”. Por acreditar que assim seja, estou aberta a novas aprendizagens e experiências conjuntas, numa procura de soluções diferenciadas para a heterogeneidade social e cultural existente na escola onde lecciono, na sala de aula onde aplico a diferenciação pedagógica e onde procuro responder ao perfil do aluno, de base humanista que se pretende, incentivando à partilha, à qualidade e igualdade.
A utilização das plataformas digitais no ensino leva-me a formular várias questões, como por exemplo: estará o professor preparado para responder, atempadamente, aos seus alunos, reformulando, reorganizando, redirecionando o trabalho de forma clara e objectiva, a fim de chegar àquilo que pretende alcançar? Como vamos avaliar os nossos alunos através de um (novo) conjunto de competências que não poderão ser avaliadas na avaliação formal? O “Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória” já nos indica alguns caminhos, no entanto os mesmos ainda não estão claros o suficiente para que exista uma avaliação objectiva e justa.
Ariana Cosme apresenta-nos no seu livro “Autonomia e Flexibilidade Curricular” (página 89), um quadro referencial da avaliação e refere que este tema é motivo de uma reflexão urgente. É certo que não podemos romper com as avaliações da forma tradicional que conhecemos, pois haverá sempre um conjunto de competências que são susceptíveis de ser avaliadas por testes, mas não o trabalho colaborativo realizado nas plataformas digitais.
É do senso comum que a evolução tecnológica e a Internet vieram impulsionar o nascimento de novos paradigmas, modelos, processos de comunicação educacional e novos cenários de aprendizagem.
Torna-se assim imperativo acompanhar esses “novos cenários”, permitindo aos nossos alunos experienciar uma outra forma de aprender, em que sejam eles os principais atores desse processo, com o professor como orientador das suas aprendizagens. Se o conseguirmos com a ajuda das plataformas digitais, será certamente uma conquista e uma mais valia para todos nós, professores e alunos.

sábado, 13 de abril de 2019


Na construção de um currículo do século XXI, o Ministério da Educação tem vindo a adotar um conjunto de ações direcionadas para o desenvolvimento das aprendizagens, pretendendo-se que estas sejam respostas efetivas às necessidades de todos os alunos, para que todos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória.
 No entanto, a reorganização e gestão curricular no ensino básico leva-nos a ponderar: estarão as escolas e os professores preparados para este desafio? O espaço físico e a organização dos projectos curriculares; extracuriculares; o número de alunos por turma; os conteúdos desarticulados da realidade; a dificuldade de horário dos professores em termos de trabalho cooperativo; o cumprimento obrigatório de um currículo, na maioria das vezes demasiado extenso e desadequado; a falta de métodos e hábitos de trabalho dos alunos (entre outros), poderá levar-nos à alteração significativa que se pretende?
São ainda muitas as questões que se colocam, são poucas as respostas que os professores/educadores obtiveram até ao momento.

segunda-feira, 25 de março de 2019

Olá colegas.
Após ter sido dada a partida para a nossa viagem, esperemos que o mar não esteja muito agitado e que as tempestades sejam ligeiras, para chegarmos todos a bom porto.
Marinheira de outras águas, eu também cá estarei!
Aqui vai uma música para animar.
Sucesso.
MGhttps://www.youtube.com/watch?v=8rTq_AEdCo8

Caros colegas, Sabemos que o caminho não foi fácil, o tempo não esteve a nosso favor, as tempestades foram muitas mas resistimos e, co...